Bem, novamente passam os anos, e só a partir da Independência, em 1822, foi permitida a fundação de instituições para formar artesãos, artistas, arquitetos e engenheiros.
E ainda assim, durante quase todo o século XIX seu desenvolvimento foi precário.
Não vieram reforços artísticos, só na arquitetura, mas no paisagismo veio Auguste François Marie Glaziou, este projetando o Passeio Público, e o Campo de Santana ou Praça da República, deu sua preciosa contribuição ao Rio de janeiro, que começa e ganhar ares europeus.
Não vieram reforços artísticos, só na arquitetura, mas no paisagismo veio Auguste François Marie Glaziou, este projetando o Passeio Público, e o Campo de Santana ou Praça da República, deu sua preciosa contribuição ao Rio de janeiro, que começa e ganhar ares europeus.
No Brasil repetia-se tudo que era feito na Europa, coincidindo a seguir com a Primeira revolução Industrial,
Deixamos de ter a nossa arquitetura típica e espaçosa para dar lugar a imitações dos modelos europeus.
Nossa arquitetura além dos edifícios neoclássicos, passa a ter também os góticos, florentinos, normandos e até mouriscos, é a fase do ecletismo e que Monteiro Lobato mais tarde preferiu denominar de carnaval arquitetônico.
Mas vamos nos limitar aos franceses, afinal por aqui, é o ano deles.
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André Costa
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