segunda-feira, 9 de março de 2009

TEATRO E ÓPERA






Havia comentado ser o final deste resumo mas, ainda vale postar mais algumas das influências francesas no Brasil do ano 1900.

Na cultura através da ópera e nas artes teatrais ocorreram diversos registros fotográficos dessas mocinhas em diversos postais na França que podem ser vistos acima.

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André Costa

domingo, 8 de março de 2009

ESCULTOR PAUL LANDOWSKI

Em 1931 a cidade vê surgir a estátua do Cristo Redentor, com mão e cabeça esculpidos por um francês, Paul Landowski.

Outras contribuições arquitetônicas mais recentes, continuam reforçando os laços França Brasil, mas vamos nos contentar com Rio Antigo e paramos por aqui.


Vive la France, vive, Monsieur Rouen, comentarista e estudioso da Art-Decô Carioca.

Aproveito para lembrar que aqui as postagens iniciais estão embaixo e cada dia dá uma subidinha, parece meio bagunçado mas é assim que funciona, por blocos diários ou bloggers.

Chegou ao fim este pequeno resumo do Ano da França no Brasil.

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André Costa

sexta-feira, 6 de março de 2009

ALFREDO AGACHE E JOSEPH GIRE




Da exposição do centenário da Independência de 1922 ficou o prédio atual da academia brasileira de letras, que foi sede do pavilhão francês, é cópia do Petit Trianon de Versalles.

Já em 1926 o urbanista francês Alfredo Agache executou o projeto da Praça Paris, e a seguir Joseph Gire projeta o Hotel Copacabana Palace de 1931, e o Palácio Laranjeiras.

Alfred H D Agache fez o projeto de um plano diretor para o Rio. O Plano Agache se dedicava de forma especial ao Centro da cidade, dando ênfase à engenharia urbana, ao tráfego e ao saneamento que configurava a cidade eficiente e funcional. Concebia a aglomeração urbana como um organismo humano.
Aproveito para lembrar que aqui as postagens iniciais estão embaixo e cada dia dá uma subidinha, parece meio bagunçado mas é assim que funciona, por blocos diários ou bloggers.

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André Costa

quarta-feira, 4 de março de 2009

JULES CLAVELIN E AUGUST COMTE

Imagem da fachada na Rua Benjamin Constant, 74
postada em:http://literaturaeriodejaneiro.blogspot.com/2008/07/templo-positivista.html

Apresentação da mesma no site

Igreja da Imaculada Conceição do Sagrado Coração de JesuS em Botafogo

E como no popular se diz: "A fila anda" os anos vão seguindo em frente, mas os franceses gostaram do tropicalismo carioca e continuam atuando.

Projeto do Padre francês Jules Clavelin temos o belo templo da Igreja neogótica da Imaculada Conceição do Sagrado Coração de Jesus na Enseada de Botafogo. Ver em:
http://www.flickr.com/photos/pfragoso/545052554/

Os anos vão passando e outras contribuições influenciam o Rio, por conta das idéias de August Comte temos o Templo da Humanidade da Igreja Positivista, na Glória, além disso seu prédio é cópia do Pantheón.
Ver em:
"À época da proclamação da república, os ideais positivistas estavam muito em voga no Brasil e por aqui terminamos por adotar esse lema.
Eram positivistas boa parte dos abolicionistas e dos principais fomentadores da república".
Apenas na bandeira brasileira deixou de entrar "Amor", aquilo que abranda o lema, e ali foi transcrito o restante do Positivismo a parte, que soa autoritária, "Ordem" e do "Progresso".
Pois o lema positivista é: O Amor por Princípio, e a Ordem por Base; O Progresso por Fim !


André Costa

terça-feira, 3 de março de 2009

CHAFARIZES DA FUNDIÇÃO VAL D'OSNE

Detalhe do local Monroe



Vieram reforços franceses, os irmãos Marc Ferrez (1788-1850) e Zepherin Ferrez (1797-1851), escultor e gravador, respectivamente ( eles eram tios do fotografo ).

Da França vinham também as fontes e chafarizes em ferro da Fundição francesa Societé Anonyme des Hauts-Fourneaux & Fonderies du Val d’Osne em ferro, e que no Rio temos diversos, espalhados por ai.
Um exemplo muito bom é o maior deles que se encontra atualmente na área onde existiu o Palácio Monroe, este esteve inicialmente na Praça XV de Novembro e depois na Praça da Bandeira.
Estou postando acima outra imagem de um na Praia de Botafogo, e outro dos Jardins do Passeio, são muitos mas os exemplos são bons.
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André Costa

segunda-feira, 2 de março de 2009

O PAISAGISMO CARIOCA E OS FRANCESES







Bem, novamente passam os anos, e só a partir da Independência, em 1822, foi permitida a fundação de instituições para formar artesãos, artistas, arquitetos e engenheiros.

E ainda assim, durante quase todo o século XIX seu desenvolvimento foi precário.

Não vieram reforços artísticos, só na arquitetura, mas no paisagismo veio Auguste François Marie Glaziou, este projetando o Passeio Público, e o Campo de Santana ou Praça da República, deu sua preciosa contribuição ao Rio de janeiro, que começa e ganhar ares europeus.

No Brasil repetia-se tudo que era feito na Europa, coincidindo a seguir com a Primeira revolução Industrial,

Deixamos de ter a nossa arquitetura típica e espaçosa para dar lugar a imitações dos modelos europeus.

Nossa arquitetura além dos edifícios neoclássicos, passa a ter também os góticos, florentinos, normandos e até mouriscos, é a fase do ecletismo e que Monteiro Lobato mais tarde preferiu denominar de carnaval arquitetônico.

Mas vamos nos limitar aos franceses, afinal por aqui, é o ano deles.
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André Costa

sábado, 28 de fevereiro de 2009

JEAN BATIST DEBRET NA MISSÃO ARTISTICA



Um dos franceses que veio com a Missão Artística Francesa foi Jean Batiste Debret 1768-1848 que teve sua formação acadêmica na Academie dês Beaux-Arts de Paris.

Em 1816 por ocasião dos festejos da coroação de D. João VI, rei de Portugal foi dele o trabalho de ornamentação da cidade e também quando da recepção da princesa Leopoldina, da Austria, esposa do príncipe D. Pedro.

Foi autor de vários quadros a óleo, e reuniu grande documentário social - tipos, aspectos e costumes, acontecimentos históricos que ocorreram na cidade entre 1816 e 1831 e que foram editados em três volumes com litografias.

Esses trabalhos são bastante reproduzidos na literatura colegial, pela riquesa de detalhes do cotidiano da época.
Debret teve a declarada intenção de agir como historiador fiel, reunindo na obra documentos relativos aos trabalhos realizados na época da Missão Artística.

Foi nomeado professor de Pintura Histórica na Imperial Academia de Belas Artes e voltou à França em 1831.
Aproveito para lembrar que aqui as postagens iniciais estão embaixo e cada dia dá uma subidinha, parece meio bagunçado mas é assim que funciona, por blocos diários ou bloggers.
Aguarde, irei postar mais sobre esses fatos, mas sempre destacando o RIO DE JANEIRO, e suas influências na nossa história, sendo assim não postarei imagens de outras cidades.
André Costa